quarta-feira, 30 de abril de 2014

Vale a pena ler: BASA/CASF

De outra forma, pelas notas (posts) distribuídas na página da AEBA na internet, temos uma variedade de contestações sobre a administração atual do BASA (as anteriores não foram tratadas diferentes), que vão desde os baixos salários, acumulação de serviços, sistemas improdutivos/ultrapassados, entre outros. Essa profusão de reclamações despejadas no site denota o estado geral de insatisfação do pessoal e vai contaminar todo o sistema, que compreende o BASA, a CAPAF, a CASF e a UNICREVEA. Como estamos às vésperas de nova eleição para a Diretoria Executiva e dos Conselhos da CASF, preocupa-nos os rumos das discussões desarvoradas que às vezes impõem dissabores aos colegas que pretendem se submeter ao escrutínio do próximo dia 16.05.14. Entendemos que no estado em que se encontra o pessoal da ativa em face de situação descrita, de modo parcial, no parágrafo precedente, pode excitar um certo desequilíbrio emocional, edificando um cenário não compatível com a formação ética de todos nós, integrantes da família bancreveana: pessoal da ativa, aposentados, pensionistas e demais componentes.

As deficiências do nosso Plano de Saúde, na atual conjuntura, que todos os integrantes devem conhecer, não tiveram origem em administrações fraudulentas, nem tampouco em gestões criminosas, mas são frutos, em primeiro lugar, da retirada do patrocínio pecuniário do empregador, e num segundo momento, pela evasão acentuada dos participantes (perdemos até esta data, cerca de cinco mil), tudo isso somado aos aumentos abusivos dos serviços médico-hospitalares, que corroem os recursos do Plano, cuja fonte principal é a nossa contribuição mensal. Em sendo assim, não vemos motivos para desqualificar os colegas da Diretoria e os ocupantes do Conselho, porque a atualização dos pagamentos mensais é feita anualmente conforme estabelece o regulamento e tem amparo nas leis vigentes. Antes, devemos organizar uma grande campanha reivindicatória congregando a AABA, AEBA, CASF e Sindicato, para exigir – pelo meio administrativo – que o BASA retorne a contribuir para o Plano, apartando um percentual de seu encargo mensal com a folha de pagamento dos seus empregados, para assegurar, na plenitude aceitável, o funcionamento do Plano de Saúde dos seus empregados, como fazem o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Nordeste. Naturalmente que o movimento deve buscar a colaboração de executivos importantes da administração pública federal, bem como contar com o apoio dos políticos comprometidos com as boas causas.

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